quinta-feira, 8 de julho de 2010

Churrascaria Restaurante e Lanchonete O Cupim Ipiranga




Apresentação:

Nestes 12 anos de atividades (2001-2013), a Churrascaria Restaurante e Lanchonete O Cupim Ipiranga (O CUPIM) está situado na Av Ayrton Senna da Silva, Nº 6840, bairro Parque São João, na cidade portuária de Paranaguá – PR.
A Empresa é coligada a Rede de Postos O Cupim com forte abrangência em Paranaguá.



Contatos:


Se deseja esclarecer alguma dúvida, enviar propostas, críticas ou sugestões, envie um e-mail ou ligue!
E-mail:   crlocupimipiranga@gmail.com - Fone: (41) 3423-6131 - Fax: (41) 3423-6446.
Blog http://crlocupimipiranga.blogspot.com


Localização:

Endereço: Av Ayrton Senna da Silva, 6840 (Pátio do Posto Ipiranga O Cupim)
Bairro: Pque São João - Cidade: Paranaguá – P.R. CEP: 83203-970 – Cx. Postal: 272.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O Capital Humano

O Capital Humano

Os elementos que compõem o Capital Humano são:

INVESTIMENTO DE CAPITAL HUMANO (ICH) =
[CAPACIDADE + COMPORTAMENTO] X EMPENHO X TEMPO.

Onde a multiplicação significa que aumentar um elemento pode aumentar enormemente a quantidade de recursos investido ou o inverso, a presença baixa de um fator não compensa outro muito alto.
Segundo o autor, a chave para o ICH é o empenho, pois é mais fácil imaginar uma mudança considerável no empenho do que ganhos radicais em capacidade ou comportamento num mesmo período de tempo.

Como funciona o ICH

As condições que predispõem um individuo a investir em capital humano são comprometimento com a organização e envolvimento com a atividade.
O comprometimento provem de um elo emocional ou intelectual que une o individuo a organização. O comprometimento implica aceitação das metas e da direção da organização, desejo intenso de participar e concordância táctica em rejeitar outras opções de investimento. Em geral existem 03 diferentes tipos de comprometimento do individuo com a empresa.
O primeiro chamado de COMPROMETIMENTO ATITUDINAL é aquele onde o colaborador se dedica a empresa a ponto de se recusar a sair da empresa para trabalhar em outra. Ele sente-se envolvido e identifica-se com a empresa, ele gosta de participar dela. Em grande parte porque valoriza seus vínculos organizacionais.
O segundo chamado de COMPROMETIMENTO PROGRAMATICO é um comprometimento onde o trabalhador tende a permanecem na empresa devido aos custos altos caso quisesse sair dela. Por exemplo: perder ações da empresa, plano de aposentadoria, ou ainda currículo inadequado ou pouco qualificado, pouca experiência em outras áreas. Em geral este trabalhador, embora esteja presente no trabalho pouco investe seu capital humano.
O terceiro é o COMPROMETIMENTO BASEADO EM LEALDADE. Neste caso o colaborador se sente amarado a empresa por obrigação. Por exemplo temos o sujeito onde a empresa pagou seus estudos, ou o ajudou em momentos difíceis. Entretanto são pessoas que desejam fazer aquilo que crêem ser o melhor para a empresa, tem forte motivação, presença constante e notável, dedicação aos objetos da empresa etc.
Simplificando temos:
O comprometimento atitudinal é aquele onde EU DESEJO PERTENCER;
O comportamento programático é aquele onde EU PAGAREI UM PREÇO SE NÃO PERTENCER;
O comportamento baseado em lealdade é aquele onde EU DEVO PERTENCER.

Toda divulgação, citação ou utilização deste texto e suas expressões poderão ser feitas desde que citada a referência ou link e seu autor.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Exercícios sobre Margem de Contribuição

UNIFAE /CDE – PÓS-GRADUAÇÃO 2008
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS
Professor: CLEONICE BASTOS POMPERMAYER
Atividade: Trabalho Individual
Aluno: Marcio Kochhann

LISTA DE EXERCÍCIOS

1) Qual é a importância da correta identificação e separação dos custos e despesas variáveis, para fins de determinação da margem de contribuição?

R1- a importância se deve ao fato que os custos variáveis são proporcionais à quantidade produzida. As despesas Variáveis de Administração e Vendas estão correlacionadas tão somente com o volume de vendas.

2) O que é margem de contribuição (MC)? Dê um exemplo numérico.

R2- MC corresponde à diferença entre a receita da venda de um determinado produto e os custos e despesas variáveis utilizados para sua fabricação. Com o resultado dela, remunera-se a empresa e cobre-se os custos fixos da empresa e despesas administrativas. Este método considera os custos fixos como gastos do período e fornece, de forma rápida e descomplicada, o desempenho econômico e financeiro de cada área de uma determinada unidade produtiva.

Exemplo para o mês de Julho/2008
Receita com vendas R$ 10000
- despesas variáveis com vendas R$ 500
- custos com matéria prima, MOD, R$ 5000
= Margem de contribuição R$ 4500

3) Cite exemplos de informações úteis para o gerenciamento de uma empresa que podem ser obtidas com a apuração e análise das margens de contribuição.

R3 Qual o produto mais lucrativo?
Devo alugar ou comprar um Imóvel?
Devo deixar de produzir alguns serviços do que já possuo? Quais?
Qual o produto ou serviço de maior margem?

4) Cite exemplo de uma empresa prestadora de serviços e comente sobre a análise da margem de contribuição de cada serviço oferecido pela empresa.

R4 - Considere os dados abaixo para uma casa de costura no mês de Julho/2008, em reais R$.

Custos Diretos Variáveis:

Custos Jaqueta Camisa
MP 50/U 5/U
MAI 5/U 5/U
MOD 2/U 1/U
TOTAL 57 11

Produção e Preços de Venda:

Jaqueta Camisa
Quantidade 250/U 1000/U
Preço de venda 60/U 20/U

Custos Fixos:

a) Aluguel R$ 250
b) Salário de Supervisão R$ 900
c) Depreciação de maquinas R$ 50
d)Despesas ADM fixas R$ 50
e) Seguros de Produção R$ 100

Total R$1350

Analise de rentabilidade do Negocio considerado acima:

Jaquetas Camisas Total
Receita 15000 20000 35000
- CVT 14250 11000 25250
=MC 750 9000 9750
Rentabilidade 5 % 45 % 27,86 %

Por este exemplo percebemos que a renda adquirida pela venda de jaquetas é muito baixa em relação a receita o que caracteriza um produto “vaca leiteira” onde a rentabilidade é baixa, sendo necessário grande volume de venda para ser rentável, ou seja cobrir os custos fixos da empresa e gerar lucro.
Com relação as camisas percebemos ser um produto altamente atraente pela sua rentabilidade ser alta (45%) em relação a receita o que lhe caracteriza como produto estrela, ou seja, tirando a parte variável sobra bastante para cobrir os custos fixos e sobrar algum lucro

5) A Indústria de Bebidas TombaLevanta Ltda. Produziu e vendeu em setembro o total de 100.000 litros de vinho e 180.000 litros de refrigerantes.
Durante o mês, o preço de venda, os custos de produção e as despesas foram:


Vinho Refrigerante
Preço unitário de venda ($) 4,20 0,80

Custos variáveis, por unidade fabricada ($)
Diretos – Matérias-primas 1,20 0,20
Diretos – Mão-de-obra direta 0,80 0,10
Outros custos variáveis indiretos 0,30 0,05
Despesas variáveis de vendas, por unidade vendida 0,70 0,15
Total 3,00 0,50
Custos fixos, total no mês ($)
Mão-de-obra indireta 29.600
Depreciação 70.400
Outros custos fixos 30.000
Total 130.000

Despesas fixas, total no mês ($) 19.600

OBS.: Os rateios deverão ocorrer em função das quantidades produzidas.

Pede-se:
a) A rentabilidade e a lucratividade dos produtos.
b) O ponto de equilíbrio em quantidade e recita.
c) O ponto de equilíbrio econômico sabendo que a empresa deixa de ganhar $ 8.500,00 mensais em função dos investimentos em ativos imobilizados.

a) Analise da rentabilidade e Lucratividade.

Vinho Refrigerante Total
Receita 420000 144000 564000
-CVT 300000 90000 390000
=MC 120000 54000 174000
-CFt 53400 96120 149520 0,534
=R/L 66600 -42120 24480
Rentabilidade 28,57% 37,50% 30,85%
Lucratividade 15,86% 0% 4,34

b) Ponto de equilíbrio em Quantidade e receita

Vinho Refri
Qtde (L) Receita Qtde (L) Receita
PE Geral 0,534 44500 213600 320400 256320
PE FIN 0,25 23667 99401,4 170400 136320
PE Economico 0,03 47000 197400 338400 270720



6) Qual é a definição de ponto de equilíbrio contábil?

R6- É o ponto onde a receita total das vendas da empresa (negócio) cobre todos os custos totais para aquela quantidade vendida, ou ainda, Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas.. Neste ponto a receita iguala-se ao custo, portanto a empresa ou negócio não tem prejuízo ou lucro.

7) Qual é a utilidade do cálculo do ponto de equilíbrio contábil de uma atividade para fins de gerenciamento de uma empresa?

R7 – Os objetivos são:
a) determinar a Receita Geral do Ponto de Equilíbrio do negócio na construção de um projeto:
b) saber qual o Nível de utilização da capacidade instalada;
c) auxiliar na tomada de decisão de caráter mais urgente, quando a decisão de acertar com algum cliente possa proporcionar um elevado potencial gerador de receitas e lucros no futuro;
d) possibilita uma avaliação e planejamento de ajustes necessários.

8) Para obtenção do ponto de equilíbrio financeiro, por que devem ser excluídos os gastos que não representam saídas de numerários?

R8 - o ponto de equilíbrio financeiro leva em consideração valores intrínsecos aos custos e despesas fixas totais e que são apropriados sem o respectivo desembolso, como é o caso da depreciação, por exemplo. Dessa forma, o cálculo levaria em conta a diferença dos custos fixos e despesas fixas totais com os valores sem desembolso de numerário, dividida pela margem de contribuição unitária.

Toda divulgação, citação ou utilização deste texto e suas expressões poderão ser feitas desde que citada a referência ou link e seu autor.

Sistemas de Gestão de Custos

UNIFAE /CDE – PÓS-GRADUAÇÃO 2008
Disciplina: Administração de Custos – Turma 524
Professor: Cleonice Bastos Pompermayer
Atividade: Exercícios do artigo “Sistemas de Gestão de Custos”
Aluno: Marcio Kochhann


1) Cite e comente as dificuldades conceituais enfrentadas geralmente, na implantação de sistemas de custos?

R2 – As dificuldades conceituais se baseiam na divergência entre o conceito real do custo (uso dos recursos e sua transformação) e a habitual visão de custo monetário. Disso derivam ações às vezes nem sempre pensadas de que custo na empresa também e sinônimo de investimento, pois para se produzir e necessários recursos, pessoas, maquinas. Estas duas consomem os recursos e os transformam em produtos final,visão esta que deveria ser ampliada para se produzir os mesmos produtos com menos recursos, ou ainda produzir mais com mais tecnologia para ganhar em escala.
Outra dificuldade é sobre o entendimento de que o sistema de informação estratégico é mais que uma simples tabelas com dados. As informações de custos além de auxiliar a empresa beneficiam a integração entre as diversas áreas dentro da empresa para juntas serem capazes de fornecer informações para apoiar a tomada de decisões estratégicas.
Outro fator é a escolha de um método de custeio inadequado para a organização, visto que as empresas não fazem uma analise criteriosa de o que querem e quais os usos e funções deste ou daquele método.

2) Quais são as três fases da contabilidade de custos? E quais as suas funções?

R2 – As três fases são a coleta, o processamento e as informações.
A coleta de dados tem a função de reunir os dados disponíveis nos diversos subsistemas da empresa de forma planejada, organizada e integrada.
O processamento recebe os dados e os organiza em seções, seja, de acumulação, análise ou interpretação para a obtenção de informações compatíveis com as que se necessita.
As informações geradas com os dados anteriores serão agora disponibilizadas as necessidades gerenciais especificas para a obtenção de metas e objetivos, formulação de parâmetros e prioridades nas diversas áreas e hierarquias existentes.

3) Como podem ser caracterizados os métodos de custeio tradicionais?
Eles são caracterizados em materiais utilizados na produção, no meio de obra empregado e seus custos indiretos de fabricação.
Os seus princípios contábeis são a realização, a competência, a confrontação, a relevância, o custo histórico e a consistência.

4) Comente as principais características dos métodos de custeio voltados para a gestão de custos?
A existência de competidores globais fazem com que as empresas se tornem cada dia mais competitivas e isso intensifica o uso de novas tecnologias e métodos de custeio.
O método ABC é um método que analisa os custos diretamente identificáveis com as atividades relevantes da empresa e de seus produtos/serviços.
O custo–meta é um método de redução de custos no planejamento ou desenvolvimento de novo produto.
O Custo KAIZEN, produto japonês, busca a redução de custos em todas as etapas de manufatura e em todos os seus turnos.

5) Quais os cuidados a serem tomados e as dificuldades gerais encontradas na implantação de um sistema de custos e explicite como as mesmas podem ser suplantada?
O cuidado principal é definir se a empresa buscará um método de liderança em redução de custos ou enfatizará uma estratégia de diferenciação.
Se for diferenciação, isso exigira mais recursos e isso terá mais custos, porém podem ser compensados por lucros maiores.
Se for por custos será necessária uma redução dos custos pela experiência, controle rígido, minimização de P&D e MKT sem descuidar da qualidade.

6) Cite os cuidados e as dificuldades gerais encontradas na implantação de um sistema de custos e explicite como as mesmas podem ser suplantadas?
Exige abordagem especifica, sensibilização das relações humanas e adequação de tecnologias.
A abordagem deve ser feita e aceita em todas as hierarquias da organização para uma analise cuidadosa dos dados e alimentação do sistema.
Deve-se também treinar as pessoas para a utilização da informática para com isso introduzi-las no sistema.
Finalmente esclarecer os objetivos que a empresa almeja e as metas definidas para as pessoas as conhecerem e se estruturarem melhor, sem ficarem com receios.

Toda divulgação, citação ou utilização deste texto e suas expressões poderão ser feitas desde que citada a referência ou link e seu autor.

Exercicios

UNIFAE /CDE – PÓS-GRADUAÇÃO 2008
Disciplina: Administração de Custos – Turma 524
Professor: Cleonice Bastos Pompermayer
Atividade: Caso Pênalti Linhas Aéreas S.A
Aluno: Marcio Kochhann




Questionário:

1) Tomando-se por base os setores operacional, administrativo e comercial da Pênalti, destaque qual o setor onde a empresa planejou a maior otimização dos recursos (redução de cistos)?

R1 A maior redução de custos foi na área de operação, tomando se por critério o serviço de transporte.

2) Identifique, mediante os conceitos de gestão de custos, os custos(diretos, indiretos, fixos e variáveis), as despesas administrativas e as despesas comerciais?

a) redução dos funcionários operacionais (mão-de-obra dentro do avião)
custo = área de produção / serviço
fixo = invariável com a produção
direto= fácil de calcular

b) controle informatizado das passagens
despesa = área de vendas
comercial

c)economia de 12% no consumo de combustível
custo = área de produção / serviço
direto = insumo (matéria-prima do avião)
variável= é sobre o total do volume gasto

d)redução de 5% na manutenção das aeronaves e peças de reposição
custo = área de produção / serviço
indireto = só se utiliza caso ocorra defeitos no avião
variável = será sobre todas as peças (montante)

e) treinamento de pessoal
custo = área de produção / serviço
indireto = difícil de mensurar o tipo de treinamento e quantidade
variável = sobre quantas pessoas farão

f)redução das despesas com alimentação dos passageiros
custo = área de produção / serviço
indireto= se tiver passageiros será servido, se não tiver não serão utilizados
fixo = se cada passageiro come uma unidade poderemos medir

e) redução de 40% no material de limpeza e utensílios
custo = área de produção / serviço
indireto = depende de acontecer um vôo ou não
variável = não pode se precisar condições ambientais, comportamentais, quantitativos

f) terceirização de atividades pela gestão administrativa
despesas administrativas

g)redução das pessoas no atendimento comercial para vender passagens e manusear documentos
despesas comerciais

Toda divulgação, citação ou utilização deste texto e suas expressões poderão ser feitas desde que citada a referência ou link e seu autor.

sábado, 2 de agosto de 2008

Resenha do livro A Sabedoria Dos Monges na Arte de Liderar Pessoas

UNIFAE /CDE – PÓS-GRADUAÇÃO 2008
Disciplina: Auto Gerenciamento de Vida e Carreira – Turma 440
Professor: Emilio Carlos de Castro Paiva
Atividade: Análise de livro
Aluno: Marcio Kochhann



RESENHA DO LIVRO


A SABEDORIA DOS MONGES NA ARTE DE LIDERAR PESSOAS


Este livro foi escrito em 2006 pelo monge beneditino Anselm Grun.
GRUN nasceu na Alemanha em 1945 e atualmente é além de monge celeireiro do Monsteiro Münsterschwarzach (Alemanha). Anselm escreveu ainda vários outros livros e até hoje realiza cursos e palestras em escolas e empresas.
Segundo GRUN hoje em dia são oferecidos vários cursos de Liderança pelas empresas aos seus funcionários para que eles compreendam como exercê-la de maneira efetiva, entretanto a maioria destes cursos trata dos métodos e poucos dos princípios de liderança.
Os princípios de liderança se baseiam na questão de como deve ser constituída a personalidade da pessoa que vai liderar e de como este alguém tem de trabalhar em si mesmo para afinal liderar.
Analisando os escritos de GRUN, percebemos que o líder, ali chamado de celeireiro por estar no ambiente dos monges, deve possuir algumas características distintas, entre elas:
a) ser experiente, tanto tendo a sabedoria do que é correto como a prática com as coisas e nas relações interpessoais;
b) ser uma pessoa madura, segura de suas ações;
c) ser sereno, ou seja, capaz de estar bem consigo mesmo, criando um clima agradável ao seu redor onde as pessoas se sintam tranqüilas e possam trabalhar com prazer;
d) não tardar muito nas decisões, ação que evita a ansiedade nas pessoas, os ressentimentos e não paralisa a pessoa que fica no aguardo da resposta a qual durante este tempo necessariamente produz menos;
e) deve estar seguro das emoções que o estimulam, dos desejos que lhe afloram e das paixões que lhe guiam;
f) ser como um pai que estimule seus colaboradores a fazer algo novo, que apóie a procurar novos caminhos, que desperte a vida.
A arte de liderar, segundo o autor, envolve realizar as tarefas e principalmente zelar pelas pessoas e pelas coisas ao seu redor.
Quando na posição de líder devemos procurar compreender nossos colaboradores, dando atenção, trazendo novas idéias, envolvendo-os numa fantasia, ou buscando seu apoio para darmos continuidade às tarefas. Deste modo estamos formando um clima favorável ao trabalho prazeroso e isso é o primeiro passo para que eles cuidem melhor dos nossos clientes.
Quando afligimos ou não prestamos atenção neles criamos magoas e estas deselegâncias elas passarão aos clientes desprezando-os e ainda, mais adiante procurarão sair da empresa para encontrar um trabalho mais satisfatório.
Neste sentido o líder deve estimular a criatividade das pessoas para que elas deixem de simplesmente fazer as coisas e passem a trabalhar com prazer (devoção) o que pode ser feito acompanhando as necessidades delas.
Dentre os vários assuntos expostos, GRUN, cita que o líder não deve esquecer de si próprio, pois caso desconheça suas necessidades e desejos ele semeará inconscientemente seu desânimo e descrença sobre seus colaboradores. Como embora nem sempre escolhemos as tarefas ou o trabalho que desejamos ou queremos é nossa responsabilidade dar-lhe um sentido, mesmo que passageiro, para que ele seja divertido e prazeroso, só assim teremos forças para liderar as pessoas e cuidar das coisas.
É importante salientar que o líder que trabalha demais não adquire necessariamente mais uma virtude. O trabalho em excesso pode sim causar um desequilíbrio e criar um lado sombrio e repreensivo. Este lado repreensivo pode torna-lo agressivo e o trabalho que deveria construir passa agora a destruí-lo, ocorrendo casos de dependência química (remédios ou bebidas).
Faz-se assim, necessário que o líder tenha um equilíbrio entre trabalho e lazer, entre determinação e suavidade. Este equilíbrio lhe proporcionará uma serenidade maior pra resolver conflitos e acalmar os futuros conflitos.
Por fim concordando com ANSELM GRUN, devemos ter a convicção que a liderança é um instrumento que dá ao líder a base para a formação de um clima de trabalho transparente e de confiança, onde os objetivos são fazer com que os colaboradores convivam lado a lado formulando seus objetivos em comum e não lutando uns contra os outros.
A verdadeira disposição para o trabalho poderá ser melhor transmitida pelo líder aos seus funcionários quando ele transmitir suas mensagens com respeito, não se deixar paralisar pelos problemas, solucionar os conflitos que surgirem, conduzir as informações com transparência enfim elevando a estima e os levando a sérios. Para os bons funcionários, hoje em dia, ganhar dinheiro já não é o suficiente, eles exigem também uma cultura organizacional convincente, visto que eles não levam apenas os próprios interesses profissionais em consideração.
Caso as pessoas sejam continuamente ofendidas pelos seus superiores sem poderem se defender isso causara uma tristeza e depressão que resultará numa revolta interna e futura vingança contra seu gestor.
Podemos acreditar que o líder ou qualquer um de nós deve ter entre suas dimensões de vida além do trabalho que lhe gratifica, dos princípios que lhe direcionam um tempo para momentos de lazer e cuidados para consigo mesmo e para com sua família.
Será a somas destes fatores que lhe dará equilíbrio para sua balança de emoções e o ajudara a ter parâmetros para decidir mais fácil e rápido.

Toda divulgação, citação ou utilização deste texto e suas expressões poderão ser feitas desde que citada a referência ou link e seu autor